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FICCA se consolida como festival regional e exibe filmes na TV Pública para todo o mundo

Que tal um natal com cinema nacional fora dos padrões do subcinema comercial e da indústria cultural que determina o que deve ou não ser visto e o que é ou não bonito para se ver?

Esta é a proposta do FICCA - Festival Internacional de Cinema do Caeté, que exibe os  filmes vencedores do V certame na telinha da TV.

Vai ser hoje, amanhã e depois de amanhã (25, 26, 27 DEZ), em parceria com a TV CULTURA DO PARÁ (Canal 2).

Além da exibição no canal público, os filmes serão transmitidos pela rede mundial, via Portal Cultura.

Na programação, Álbum de Casamento (Otávio Conceição - Grande prêmio Arthur Leandro de Documentário); Nós, que ficamos  (Eduardo Monteiro - Grande prêmio Padre Bruno Sechi de Longa-Metragem); Tambor ou Bola (Sérgio Onofre Seixas de Araújo -Grande prêmio Cláudio Cardoso de Média-Metragem); Mãtãnãg, A Encantada ( Charles Bicalho - Grande prêmio Egídio Sales Filho de Curta-Metragem).

Certificado internacionalmente pela Escola Superior Artística do Porto, o V FICCA também organizou o Simpósio Internacional de Literatura e Audiovisual AmazoniÁfrica.

A ação resultou de parceria com o Grupo de pesquisa Representações da Amazônia na Literatura, no Audiovisual e na Canção (UNIFESSPA – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará).

O evento reuniu, entre outros, a escritora Lu Ain Zaila; a artista Misá e o poeta Mário Loft (Cabo Verde), e o professor e realizador Celso Prudente, presidente da Mostra Internacional de Cinema Negro de São Paulo.

Comprometido com as grandes causas de seu tempo, o V FICCA distinguiu os realizadores com troféus que homenageiam  quatro ativistas de direitos humanos, sendo, as artes confeccionadas pelo artista paraense Paulo Emmanoel.

Além do Grande Prêmio Padre Bruno Sechi de Longa Metragem; Grande Prêmio Cláudio Cardoso de Média Metragem; Grande Prêmio Egídio Sales Filho de Curta Metragem; e Grande Prêmio Arthur Leandro de Documentário, os premiados recebem um Diploma emitido pela Escola Superior Artística do Porto – ESAP.

FICCA 2021

Em sete anos de atividade, o FICCA - Festival Internacional de Cinema do Caeté consolida a cultura cineclubista e cinematográfica.

A partir de uma perspectiva democrática, e de um olhar crítico sobre o cinema, o

festival valoriza o cinema nacional brasileiro e fortalece a cinematografia que se faz na Região Amazônica, particularmente aquela produzida no Pará.

Com rodas de conversas, formações e projeções, nas escolas públicas, comunidades periféricas e quilombolas, praias, e praças, o FICCA é uma práxis de resistência cultural.

E por isso atravessou o oceano, desde o Caeté, para Portugal e África.

Nos seus sete anos, o FICCA recebeu inscrição de centenas de filmes.

Entre aqueles que compuseram a seleção oficial, estão 33 estrangeiros, e 310

brasileiros, dos quais, 63 são de origem amazônica, sendo 54 paraenses.

Em 2014, foram 36 filmes selecionados, 5 dos quais estrangeiros e 31 nacionais, sendo 21 de origem amazônica , 13 de autores paraenses.

Em 2015, 52 obras foram selecionadas.

Destas, 8 obras estrangeiras, e 44 nacionais, das quais, 10 realizadas por paraenses.

Já em 2016, foram 56 inscrições, 5 estrangeiras, 51 nacionais, 9 paraenses.

Em 2017, decidimos tornar o festival bianual, por razões de produção e pela mudança do curador Francisco Weyl para a Europa.

Assim sendo, em 2018, com apoio da Escola Superior Artística do Porto, o FICCA aumentou o número de filmes selecionados (67), com 7 produções estrangeiras, 60 brasileiras, das quais, 14 eram paraenses.

Entre os países que mais enviam obras ao festival, destacam-se Portugal, com 15 obras.

Cabo Verde também se destaca, com o envio de 10 filmes.

Os estados brasileiros que mais aparecem com filmes enviados ao festival são: São Paulo (54), Pará (50), Rio de Janeiro (47), Rio Grande do Sul (16), e Goiás, Rio Grande do Norte, Bahia (13).

Somente em 2020, o FICCA recebeu mais de 400 filmes, um recorde, que superou o número de inscritos em todas as edições do festival.

Com sua natureza social, o festival, entretanto selecionou 120 filmes (2020).

 

Indicadores 

FILMES SELCIONADOS

TOTAL

ESTRANGEIROS

NACIONAIS

AMAZÔNICOS

PARAENSES

2014

36

5

31

21

13

2015

52

8

44

10

10

2016

56

5

51

9

9

2018

67

7

60

14

14

2020

120

8

112

8

8

TOTAL

211

25

186

54

46

 

2020

Filmes Internacionais

CABO VERDE (3), PORTUGAL (02), CHILE, COLÔMBIA, SENEGAL (01)

Filmes Nacionais

RJ (11) , SP (10), RS (08), PR (08), CE, BA (07) DF, PE, MG (06), GO, RN (05), SC (05), ES, AL (04) SE, MA (03), PB (02), MT, MS, TO (01)

Filmes Regionais

PA, AM (04), RO (01)

 

2018

Filmes Internacionais

PORTUGAL (2); CABO VERDE (5)

Filmes Nacionais

SP (17); RJ (16); BA (3); GO (3); RS, PR, RN, MT, PE (1)

Filmes Regionais

PA (14)

 

2016

Filmes Internacionais

CABO VERDE (3); PORTUGAL (2)

Filmes nacionais

SP (18); RS (2); GO (4); MG (3); RJ (5); PB; MT. RN; PR; CE; PE; BA (1)

Filmes Regionais

PA (9)

 

2015

Filmes Internacionais

PORTUGAL (5); CABO VERDE (2); EUA (1)

Filmes nacionais

RJ (12); SP (9); RN (6); GO (5); RS (3); BA (2); MA; PE; PE; ES; PI; CE (1)

Filmes Regionais

PA (10)

 

2014

Filmes Internacionais

PORTUGAL (4); FRANÇA (1)

Filmes Nacionais

RJ (03); SE, CE, RS, MA, DF, PB, PR (1)

Filmes Regionais

PA (13); RO (4); AP (2); AM (2)

 

VENCEDORES

 

2020

GRANDE PRÊMIO ARTHUR LEANDRO DE DOCUMENTÁRIO

Álbum de Casamento (Otávio Conceição)

GRANDE PRÊMIO PADRE BRUNO SECHI DE LONGA-METRAGEM

Nós, que ficamos (Eduardo Monteiro)

GRANDE PRÊMIO CLÁUDIO CARDOSO DE MÉDIA-METRAGEM

TAMBOR OU BOLA (Sérgio Onofre)

GRANDE PRÊMIO EGÍDIO SALES FILHO DE CURTA-METRAGEM

Mãtãnãg, A Encantada (Charles Bicalho)

 

2018

MELHOR LONGA-METRAGEM

Males sem Terra (João Arthur)

MELHOR MÉDIA-METRAGEM

A Ver o Mar (Ana Oliveira e André Puertas)

MELHOR CURTA-METRAGEM

Deuteronômio 22 (Érico Luz)

MELHOR DOCUMENTÁRIO

O Cavaleiro, Elyseu (Iulik Lomba de Farias)

PRÊMIO ESPECIAL

A história de Zahy (Otoniel Oliveira)

GRANDE PRÊMIO FICCA DE DIREITOS HUMANOS

Majur (Rafael Irineu)

Tarrafal: Dez Pancadas no Carril (João Paradela)

PRÊMIO FICCA DE CINEMA DE EDUCAÇÃO

Escola Quilombo: Educação Cultivada (Evandro Medeiros)

Simbiose (Júlia Morim)

MENÇÕES HONROSAS

O acordar do Gigante (Ercie Chantre)

Aquém margens: juventude e exclusão social em áreas de mineração

(Alexandra Duarte e Evandro Medeiros)

Bando” (Lázaro Ramos e Thiago Gomes)

Belém Sonora – A paisagem sonora e os marcos sonoros de uma metrópole amazônica

(André Macleuri)

 

2016

GRANDE PRÊMIO DO JURI

Mestres Praianos do Carimbó de Maiandeua (Artur Arias Dutra/PA/15’)

PRÊMIO DO JURI POPULAR

Equidade Racial (Danilo Gustavo Asp/PA/33’) 

PRÊMIO IMAGEM-TEMPO

Surto (Moysés Magalhães e Orlando Sérgio/PA/8’30”)      

PRÊMIO IMAGEM-MOVIMENTO

Paradoxos, Paixões e Terra Firme (Adriano Barroso/Pa/80 min)

PRÊMIO EXPERIMENTAL

O bailarino (Lipe Canhedo/MG/13')

GRANDE PRÊMIO FICCA DE DIREITOS HUMANOS

Nódoas (Ângelo Lima/GO/14'39")

 

2015

MELHOR LONGA-METRAGEM: Prólogo, de Gabriel Marinho (DF)

MELHOR MÉDIA-METRAGEM: Gotas de Fumaça, de Ane Siderman (RS)

MELHOR CURTA-METRAGEM: Conflitos e Abismos, de Everlane Morais (SE)

MELHOR DOCUMENTÁRIO: Dias de Mangal, de Evandro Medeiros (PA)

MELHOR DIREÇÃO: Juliette Yu-Ming (Filme: Rito de Passagem – RJ)

MELHOR ROTEIRO: Bobô,  Longa de Inês Oliveira (Portugal, Guiné, Brasil)

MELHOR MONTAGEM: Marcley de Aquino (Filme: Desencontro Marcado,  de Alice Bessa, Duarte Dias e Marcley de Aquino – CE)

MELHOR FOTOGRAFIA: Lucian Rosa, Bem Hur Real, Kenny Mendes, Nadia Biondo (Filme: Louises - Solrealismo Maranhense, de Keyciane de Sousa Martins – MA)

MELHOR TRILHA SONORA: Cláudio Lavôr (Filme: Filhos da Hutukara, de Ana Lúcia Mendina – RR)

MELHOR FILME JURI POPULAR: Sophia, de Kennel Rógis (PB)

 

2014

Melhor DOCUMENTÁRIO: feli(Z)cidade, de Clementino Júnior (RJ)

Melhor LONGA-METRAGEM: Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas (SP)

Melhor MÉDIA-METRAGEM: O Time da Croa, de Jorane Castro (PA)

Melhor CURTA-METRAGEM: João Heleno dos Brito, de Neco Tabosa (PE)

Prêmio IMAGEM-TEMPO: Memórias do Cine Argus, de Edivaldo Moura (PA)

Prêmio IMAGEM-MOVIMENTO: Janaína Colorida Feito o Céu, de Babi Baracho (RN)

Prêmio do JURI POPULAR: Sêo Inácio - ou O cinema do imaginário, de

Helio Ronyvon (RN)

 

REALIZAÇÃO

Realizado pelo Cineclube Amazonas Douro, o FICCA tem a parceria da Escola Superior Artística do Porto, Centro Cultural Cineclube Casa do Professor Praia de Ajuruteua - Bragança; Holofote Virtual; OPPIA – oPorto Picture Academy; Instituto Federal de Educação do Pará – IFPa. - Campus Bragança; Associação Cultural de Capanema; Academia de Letras do Brasil – Seccional Bragança; ECATU; Rosa Luxemburgo (Centro Cultural e Biblioteca Comunitária); Coletivo Cultural Águas do Caeté; Programa Tô na Rede/Projeto Aluno Repórter; Instituto Saber-Ser Amazônia Ribeirinha; Rádio Web Idade Medi@; Associação Remanescente Quilombola do América (Bragança do Pará); Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos; Associação Nacional de Cinema e Audiovisual de Cabo Verde; Conselho Nacional dos Cineclubes Brasileiros – CNC.

 

SERVIÇO - Exibição dos filmes vencedores do V FICCA. Dias 25, 25, 27/12. 22h. TV CULTURA DO PARÁ / Portal Cultura do Pará.

Dia 25: Álbum de Casamento (Otávio Conceição - Grande prêmio Arthur Leandro de Documentário)

FILME: Álbum de Casamento

REALIZADOR: Otávio Conceição

PAÍS DE ORIGEM: Brasil

ESTADO DE ORIGEM: Bahia

TEMPO DE DURAÇÃO: 7 minutos e 10

ANO DE PRODUÇÃO: 2020

SINOPSE: O fim.

 

Dia 25: Tambor ou Bola (Sérgio Onofre Seixas de Araújo -Grande prêmio Cláudio Cardoso de Média-Metragem)

FILME: TAMBOR OU BOLA

REALIZADOR: Sérgio Onofre Seixas de Araújo

PAÍS DE ORIGEM: Brasil

ESTADO DE ORIGEM: Alagoas

TEMPO DE DURAÇÃO: 23:37

ANO DE PRODUÇÃO: 2019

SINOPSE: Inspirado na trajetória do percussionista quilombola, Wilson Santos, fundador da Orquestra de Tambores, um personagem que dedica parte de sua vida à música e ao trabalho de difusão da percussão popular como ferramenta para inserção social de jovens da periferia. personagem real, arquétipo de tantos outros indivíduos reais da periferia em nossas inocentes lembranças, alegrias e dificuldades cotidianas. E ainda, num mundo onde lobos devoram lobos, um ser humano que sente e percebe a existência de tantos outros garotos e garotas, que vivem perdidos nos labirintos das ruas e nas encruzilhadas da vida, marginalizados, criando e reinventando suas próprias existências, suas brincadeiras e aventuras, ainda sem o auxílio do “novelo de Ariadne” para guiá-los de volta à vida e à liberdade. Contrariando a lógica de uma sociedade excludente, com todas as suas adversidades, nosso personagem encontra na música o caminho para sua afirmação humana e profissional e ainda, como um instrumento para ajudar outras crianças e adolescentes. 

 

Dia 25: Mãtãnãg, A Encantada ( Charles Bicalho - Grande prêmio Egídio Sales Filho de Curta-Metragem).

FILME: Mãtãnãg, A Encantada

REALIZADOR: Charles Bicalho

PAÍS DE ORIGEM: Brasil

ESTADO DE ORIGEM: MG

TEMPO DE DURAÇÃO: 14 minutos

ANO DE PRODUÇÃO: 2019

SINOPSE: A índia Mãtãnãg segue o espírito de seu marido, morto picado por uma cobra, até a aldeia dos mortos. Juntos eles superam os obstáculos que separam o mundo terreno do mundo espiritual. Uma vez na terra dos espíritos, as coisas são diferentes: outros modos regem o sobrenatural. Mas Mãtãnãg não está morta e sua alma deve retornar ao convívio dos vivos. De volta à sua aldeia, reunida a seus parentes, novas vicissitudes durante um ritual proporcionarão a oportunidade para que mais uma vez vivos e mortos se reencontrem. Falado em língua Maxakali e legendado, Mãtãnãg se baseia em uma história tradicional do povo Maxakali. As ilustrações para o filme foram realizadas em oficina na Aldeia Verde, no município de Ladainha, em Minas Gerais.

 

Dia 26:

Nós, que ficamos  (Eduardo Monteiro - Grande prêmio Padre Bruno Sechi de Longa-Metragem);

FILME: Nós, que ficamos

REALIZADOR: Eduardo Monteiro

PAÍS DE ORIGEM:Brasil

ESTADO DE ORIGEM:Pernambuco

TEMPO DE DURAÇÃO:71 minutos

ANO DE PRODUÇÃO: 2020

SINOPSE:

“Nós, que ficamos” acompanha a rotina de quatro famílias na véspera do feriado de São João em Araripina, sertão de Pernambuco. Uma seca severa, a exploração predatória de minérios e a especulação imobiliária trazida pela implantação de um imenso parque eólico na região ameaçam sua permanência. Apesar disso, essas famílias insistem em não migrar; valendo-se de tradições ancestrais, com paciência e esperança em manterem seu modo de vida, essas famílias contam suas histórias de superação

 

Dia 27

Álbum de Casamento (Otávio Conceição - Grande prêmio Arthur Leandro de Documentário)

Nós, que ficamos  (Eduardo Monteiro - Grande prêmio Padre Bruno Sechi de Longa-Metragem)

 

Belém do Pará, 23 de Dezembro de 2020

 

© Carpinteiro de Poesia Francisco Weyl

Criador/Organizador do FICCA

(Poeta & Realizador de Cinema & Jornalista DRT 2161)


 Poeta & Realizador Francisco Weyl 
FOTO © Dri Trindade / Divulgação TV CULTURA 

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