Será no dia 26 de março de 2025, na sede da Associação Observalicia, em Braga, a segunda sessão das “Vivências do Cinema de Guerrilha – Resistência Climática”. Organizada por essa associação sem fins lucrativos, dedicada à pesquisa e atuação em alimentação, tecnologia e ecologia social, a ação propõe uma imersão no audiovisual como ferramenta de resistência e transformação social. Vamos continuar a trabalhar juntos na construção coletiva de filmes que denunciem as urgências climáticas e ecológicas atuais. A oficina busca democratizar o acesso ao cinema, utilizando tecnologias acessíveis, como celulares, para que comunidades e indivíduos possam contar suas próprias histórias e fortalecer sua luta ambiental. Como facilitador, trago minha experiência no cinema amazônico, onde venho desenvolvendo pesquisas e produções voltadas para a resistência cultural e ecológica. Como criador e curador do Festival Internacional de Cinema do Caeté (FICCA), sigo explorando as estéticas de guerrilha,...
Estéticas de guerrilhas, poéticas da gambiarra e tecnologias do possível na Amazônia Paraense
Comentários
1. apropria-se corajosamente dos discursos nietzschiano e glauberiano de forma assumida, indicando suas fontes originais, e confrontando o posicionamento dos hipócritas que se apropriam de discursos e idéias sem indicar suas origens, tal qual faz a ciência com a magia;
2. apropria-se da arte e do cinema para defender a arte e o cinema dos hipócritas e dos burgueses, portanto, é também hipócrita porque faz um discurso no interior do sistema hipócrita;
3. apropria-se da floresta como METAFORA não iluminada pelos raios solares dionisíacos, - denuncia a cultura apolínea oculta sob as arvores da floresta;
4. propõe a destruição dionisíaca da floresta amazônica;
5. define os vaga-lumes da floresta como aliados dionisíacos que simbolizam fusões essenciais resultantes do encontro das artes dos índios oprimidos com os dominadores brancos e dominados negros).
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Carpinteiro de Poesia e de Cinema