Entre a poesia das ruas de Bragança e o pulsar da juventude carnavalesca, o bloco Cavalo de Troia anuncia seu retorno. Ausente desde o início da pandemia, o grupo se reorganiza para voltar à avenida com força total, prometendo até 2.000 abadás e a mesma espontaneidade que marcou seus primeiros carnavais. O Cavalo de Troia é um dos blocos mais irreverentes do carnaval. Inspirados na história grega, eles construíram um enorme cavalo de madeira que, em vez de esconder soldados, vinha recheado de cajuaçi, que é uma bebida tradicional de Bragança. A bebida era distribuída pela traseira da estrutura enquanto os foliões, vestidos de espartanos, empurravam o cavalo pelas ruas. A criatividade do bloco chamou atenção da cidade, ganhou repercussão na mídia e se tornou um destaque do carnaval bragantino, unindo sátira, cultura popular e muita brincadeira. Raízes na Juventude, Entre Amizades e Fantasias - A história do Cavalo de Troia começou como uma brincadeira entre amigos do bairro da Aldeia. E...
Estéticas de guerrilhas, poéticas da gambiarra e tecnologias do possível na Amazônia Paraense
Comentários
1. apropria-se corajosamente dos discursos nietzschiano e glauberiano de forma assumida, indicando suas fontes originais, e confrontando o posicionamento dos hipócritas que se apropriam de discursos e idéias sem indicar suas origens, tal qual faz a ciência com a magia;
2. apropria-se da arte e do cinema para defender a arte e o cinema dos hipócritas e dos burgueses, portanto, é também hipócrita porque faz um discurso no interior do sistema hipócrita;
3. apropria-se da floresta como METAFORA não iluminada pelos raios solares dionisíacos, - denuncia a cultura apolínea oculta sob as arvores da floresta;
4. propõe a destruição dionisíaca da floresta amazônica;
5. define os vaga-lumes da floresta como aliados dionisíacos que simbolizam fusões essenciais resultantes do encontro das artes dos índios oprimidos com os dominadores brancos e dominados negros).
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Carpinteiro de Poesia e de Cinema