Por uma série de razões, decidi vir fazer doutoramento em Portugal, onde já havia aqui habitado, e me graduado, o que me dá segurança, de fato. Sem casa e sem emprego, passei os primeiros seis meses de 2018, resolvendo questões burocráticas - e a espera do visto de estudante junto ao Consulado Português, e com a vida parada, pacientemente, mudando de casa em casa, de irmãos, sendo por estes bem acolhido, graças à DEUS. Cheguei aqui, em 27 de agosto do ano passado, passei o primeiro mês na casa do Luís Costa, que mora perto, mas por motivos de transportes, também distante do Porto, onde agora estou a habitar, relativamente próximo do local onde estudo, a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, onde tenho aulas quartas e quintas, à tarde. 2018 foi um ano muito legal, falei com meu filho mais velho, Luan, ainda que de passagem por Fortaleza, matei saudades, rapidamente com ele; meu mais novo filho, Rudá, meu filho mais novo veio cá, matei uma saudade de três anos (mas ainda...
Estéticas de guerrilhas, poéticas da gambiarra e tecnologias do possível na Amazônia Paraense