Pular para o conteúdo principal

Amigos da Rua e Rompe Fronteiras realizam ato inaugural, em Ananindeua

Rompe Fronteiras é um coletivo nacional que se constitui internamente ao Partido dos Trabalhadores e promove a organização popular nas periferias._

Em Ananindeua, junto ao movimento de hip hop Amigos da Rua, o coletivo fará um ato inaugural com arrecadações de roupas, lençóis e materiais de higiene para as comunidades carentes do município. O Evento acontece no dia 26 de fevereiro, na praça do Complexo do VIII, às 14hrs.

Jade Coelho é a representante do coletivo e ressalta a importância dos movimentos populares das periferias. 

"Eu acredito que com o governo Lula III, a gente possa repensar novos métodos e debates com a juventude periférica. A política foi muito criminalizada e agora fazer link com a juventude se torna uma tarefa para o coletivo", afirma Jade Coelho.

Um os organizadores do movimento de Hip Hop, Tarsicio Lima afirma que o movimento de rap também precisa estar participativo das decisões culturais no município. 

"A gente movimenta muito a juventude da periferia e só com muita formação política a gente vai entender que ser participativo é estar dentro das tomadas de decisões aqui", completa. 

*Serviço*: Ato inaugural do coletivo Rompe Fronteiras em Ananindeua 

*Referências*: Jade Palheta é Tarsicio Lima 

*Assessoria de comunicação*: 11915322239

 


FONTE

_Coletivo Rompe Fronteiras PT CNB Ananindeua_

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Panacarica: dois Anos sem Rô, mas a eternidade ainda Navega

A água que cai do céu é fina, serena e funda, como quem sabe o que está fazendo. Cada gota que pinga sobre o rio carrega uma ausência. Há ruído de motor ao longe — daqueles pequenos, que levam a vida devagar. Mas hoje ele soa diferente: parece triste. E é. Ele carrega uma notícia que ecoa por entre os igarapés: Romildes se foi.   Amazônia não costuma anunciar luto com alarde. Ela simplesmente se emudece. A várzea fica quieta. A floresta para um pouco. Os pássaros cantam mais baixo. É assim quando vai embora alguém que é raiz, tronco e folha do território. Foi assim quando partiu Romildes Assunção Teles, liderança forjada na beira do rio e na luta coletiva.   Ele não era homem de tribuna nem de terno. Era homem de remo, de rede armada, de panela no fogo e conversa sincera. Era homem de olhar adiante, de palavra pensada, de gesto largo. Era Panacarica. Chovia em Campompema quando recebi a notícia. A chuva, sempre ela, orquestrando silêncios no coração da várzea. Era como se o ri...

Cinema de Guerrilhas volta a Braga para segunda Edição

 Será no dia 26 de março de 2025, na sede da Associação Observalicia, em Braga, a segunda sessão das “Vivências do Cinema de Guerrilha – Resistência Climática”. Organizada por essa associação sem fins lucrativos, dedicada à pesquisa e atuação em alimentação, tecnologia e ecologia social, a ação propõe uma imersão no audiovisual como ferramenta de resistência e transformação social. Vamos continuar a trabalhar juntos na construção coletiva de filmes que denunciem as urgências climáticas e ecológicas atuais. A oficina busca democratizar o acesso ao cinema, utilizando tecnologias acessíveis, como celulares, para que comunidades e indivíduos possam contar suas próprias histórias e fortalecer sua luta ambiental. Como facilitador, trago minha experiência no cinema amazônico, onde venho desenvolvendo pesquisas e produções voltadas para a resistência cultural e ecológica. Como criador e curador do Festival Internacional de Cinema do Caeté (FICCA), sigo explorando as estéticas de guerrilha,...

Entre aforismos e reflexões sobre a existência - análise crítica da obra de Jaime Pretório

A obra, mesmo não sendo uma extensão do artista ou propriedade do público que a ressignifica, é uma potência inerente e transcendente ao próprio artista, entretanto, um escritor, como, em geral, um artista, não se resume ao que ele escreve, ao que ele concebe. A obra de Jaime Pretório, em especial sua coletânea “1000 Aforismos recortes de uma vida” vai além das palavras e das ideias que ele usa para expressar sua ampla reflexão sobre a condição humana, nestes tempos em que já nem sabemos ao certo se sobre ou sub vivemos. Nesta obra, o autor discorre sobre questões cotidianas, convocando-nos a uma jornada de introspecção, a partir de aforismos sobre normas sociais, dogmas religiosos, convenções filosóficas, mensagens poéticas. L er o autor impõem-nos desafios, ainda que na sua estilística aforística ,  o sinta gma  frasal se encerre em si próprio ,   através de  uma mensagem fragmentária, no caso d e  Pretório, uma mensagem fragmentária sobre os diversos temas qu...