Enquanto aguardo a chamada de meu voo para o Porto, aproveito para revisar os meus sonhos e desejos que me trouxeram de volta a esta terra.
Estou contente por estar aqui, mas, por já não ser mais nenhum menino, eu não mais me ilude, entretanto, exatamente por ainda me sentir uma criança, a despeito de minha maturidade, nutro esperanças na humanidade, e nos projetos que construo, em colaboração com meus parceiros.
Francisco Weyl
Lisboa, 26 de agosto 2018, 11h
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