a importância é uma merda é uma merda t’esperar na mesa de um bar um táxi para eu piro com teu ar negro ar o bar não dorme sonha o bar não sonha o tesão a paixão o orgasmo por acaso quantos homens eu desejo o saber e o pau duro ou o pénis erecto não quero ser babaca babaca do bar do parque quiosque tenho duas camisinhas te gozei sem elas e tu mastigavas chicletes adans homem como qualquer outro como qualquer outra eu não tô nem aí rock nacional glauber rocha tragédia ante tragédia rodriguesniana tua clara negritude cristal de ãnima te amo paixão baudellairiana fôlego de buceta pernas enroscadas lambidas no umbigo o mel é fel e rima com o que não tem sentido mais um gole eu vomito diante da guarda municipal a guarda passeia com seus andares frescos andam frescos por todas as praças marguerite yourcenar à duras penas à pernas pernas © Carpinteiro Belém do Pará, 2003 (...) Bem vinda ao deserto (Para Dri Trindade) Conheço pessoas que defendem bandeiras Políticas ideológicas partidárias rel...
Estéticas de guerrilhas, poéticas da gambiarra e tecnologias do possível na Amazônia Paraense