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Rui Dávila e o Observatório da China



O historiador português Rui D’Ávila irá a Belém do Pará, Brasil, provavelmente em março de 2015.
A razão que o leva até lá é a colaboração com a Comissão que organiza neste momento as comemorações pelos 400 anos da cidade.
E adiantou que a meta é organizar encontros sob três diferentes variantes, a cultural (literária), a histórica e a econômica.
Assim sendo estão previstos um encontro de escritores da lusofonia,  um encontro acadêmico, e uma rodada de negócios entre Portugal, Brasil e China.
Presidente do Observatório da China e diretor da União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa, Rui também colaborou com a organização do #PLATEAU.
Ele diz que este Festival tem dois níveis de importância, por um lado, a recuperação do próprio edifício onde funciona o cinema e que por anos ficou fechado; e, de outro lado, os próprios hábitos do consumo cultural.
Outra característica que Rui afirma é que Rui afirma no #PLATEAU é que “o festival junta a tradição e a experiência cinéfila entre os cabo-verdianos, e com os de fora da lusofonia, e dos estrangeiros, e de todos os continentes”, diz.

© Carpinteiro


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